

















vermelhinho de mascote bahia
"Bem, logo depois que colocaram o velho Scroggie debaixo da grama, apareceu um sobrinho do morto. Sem dúvida, ele era sobrinho do Scroggie. Parecia com ele e, além disso, tinha os documentos para provar sua alegação de ser o único parente vivo do morto. E como o Scroggie não havia deixado testamento, este homem era o herdeiro legítimo do que havia deixado para trás, de acordo com a lei. Ele passou uma ou duas semanas rondando por aí, procurando o dinheiro enterrado do morto. Por fim, cansou de procurar e não encontrar nada e foi embora." A sala de estar dos Wopp raramente era visitada, exceto em ocasiões muito especiais ou quando a Sra. Wopp, com formalidade e sem pressa indevida, limpava os móveis. A sala tinha um ar de solenidade e melancolia, ausente na alegre sala de jantar onde a família costumava se sentar. Um tapete de retalhos feito à mão cobria o chão. Seis cadeiras escorregadias de crina, uma delas uma cadeira de balanço, e um sofá de crina, que não inspirava confiança, estavam dispostos rigidamente nas laterais da sala. Em um canto, havia um antigo órgão, chiando e reclamando devido ao abandono, e em outro, um imponente objeto, em cujas numerosas prateleiras estavam depositados os tesouros da família. Aqui, estava um cordeiro peludo, outrora amado por Moisés; ali, seu cofrinho de lata. Rigidamente ereta, estava a boneca de cera de Betty, Hannah, com a qual raramente se brincava e, mesmo assim, apenas por alguns minutos de cada vez. A Sra. Wopp era representada por algumas caixas de conchas e uma caixa de fósforos de porcelana, ladeada por um elegante gato de porcelana.